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A Superliga Feminina de Vôlei é o campeonato mais importante da categoria no Brasil. As equipes devem entrar em quadra em outubro, segundo a Confederação Brasileira de Vôlei (CBV).

Nessa temporada teremos o Mackenzie, de Minas Gerais, e o Abel Vôlei, de Brusque, em Santa Catarina. Os dois times conquistaram a promoção à Superliga na temporada passada — Bluvôlei e São Caetano foram rebaixados.

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Tudo indica que o Minas, que é o atual campeão, vai lutar para manter sua hegemonia no cenário nacional. A equipe de Belo Horizonte venceu quatro das últimas cinco edições da Superliga.

Os times que vão participar esse ano do campeonato serão: Minas, Praia Clube, Abel Vôlei, Brasília, Maringá, Fluminense, Sesc Flamengo, Barueri, Pinheiros, Osasco, Mackenzie e Sesi Bauru.

Entre as equipes que mais se reforçaram está o Praia Clube, de Uberlândia. O time trouxe para seu elenco a levantadora Macris, a central Carol Gattaz, as ponteiras Maiara Basso e Payon Caffey, a oposta Nia Reed e a levantadora Ju Carrijo.

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No Minas, a expectativa é para saber quem assumirá o liderança da líbero Nyeme, que teve um papel de destaque na campanha do título da temporada 2023-24. Ela, que é medalhista olímpica, deixou a equipe após anunciar sua gravidez.

A jogadora disse que sua saída do Minas não era “um adeus”. Com 25 anos, ela deve retornar ao clube no futuro.

O time do Minas se reforçou com as centrais Thaisa e Giovanna, a levantadora Jenna Gray e a ponteira Celeste Plak. A equipe também teve o retorno do técnico Nicola Negro, que comandou o México entre uma temporada e outra.

A CBV também vai implementar novidades na Superliga Feminina de Vôlei. De acordo com a entidade, o campeonato terá a instalação do desafio e o primeiro árbitro dos jogos da primeira fase será de um Estado diferente dos times envolvidos na partida.

Crédito da foto: Léo Caldas/Divulgação CBV

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