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Técnico do Timão disse que um time não pode ter 70% de posse de bola e ao mesmo tempo errar tantos passes

Durante a coletiva após o empate entre Corinthians e Cuiabá na Neo Química Arena, o técnico António Oliveira afirmou que o time “se entregou de corpo e alma”, porém, errou muitos passes.

O português não respondeu quando perguntado se sentia que seu trabalho corria riscos. Segundo ele, essas perguntas devem ser feitas ao presidente do Corinthians ou para Fabinho Soldado, responsável pelo futebol do clube.

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Na sequência, Oliveira reclamou das inúmeras entradas e saídas que o elenco. Porém, o técnico disse que, apesar do desempenho do time — somente uma vitória em 12 jogos —, isso não é motivo para se desesperar.

O técnico também afirmou: “qualidade das nossas finalizações não foi das melhores”.

O treinador também deixou claro que, no Corinthians, há coisas que o treinador precisa fazer que estão muito além do mero treinamento da equipe. Segundo ele, sua passagem pelo Timão tem sido “um trabalho árduo, apaixonante, mas não pensava que teria de fazer tanta coisa que fosse além da minha competência técnica”.

O treinador voltou a afirmar que recebeu uma proposta para deixar a equipe e decidiu permanecer no Corinthians. De acordo com Oliveira, ele continua a acreditar em seus jogadores, “mas é vidente que a medida que o campeonato vai andar as restruturações são feitas”.

O treinador disse que o principal problema da equipe no jogo contra o Cuiabá foram os erros de passes. Segundo ele, “para quem teve 70% de posse bola”, errar 48 passes é muita coisa.

Paradoxalmente, é interessante o técnico reclamar da capacidade de trocar passes da equipe que ele mesmo treina. Se há um problema grave de erros de passe o principal culpado para esse desempenho não seria o próprio treinador?

Oliveira também reafirmou que o time precisa se concentrar mais e não deixar os adversários saírem na frente do placar como ocorreu hoje. Porém, novamente, se há seguidos erros na defesa da equipe, o principal culpado para tais erros de posicionamento é do comando técnico da equipe.

Oliveira também fez questão de frisar que a arbitragem foi problemática. Para António Oliveira, o pênalti marcado para o Cuiabá e defendido pelo jovem Donelli simplesmente não existiu.

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Ao falar sobre não utilizar Matheuzinho desde o começo, o técnico afirmou que a opção por Léo Mana se deu por conta do desempenho do jovem da base no jogo contra o Athetico.

Segundo o técnico, Mana saiu no intervalo por já estar com cartão amarelo. Matheuzinho, por sua vez, teve uma atuação muito ruim e a substituição não foi boa para a equipe.

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