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O Santos perdeu de 3 a 2 para a Chapecoense hoje em jogo da Série B. A derrota colocou novamente o trabalho de Fábio Carille sob olhares mais críticos dos comentaristas e jornalistas.

Na coletiva de imprensa, ao ser questionado sobre os gols da Chapecoense, Carille não poupou sua defesa. Segundo o técnico do Santos, “o tipo de batida do adversário na bola era o que a gente esperava. O primeiro gol uma bola de primeiro pau, com batida forte. Segundo gol, uma bola cavada sem peso, para disputa. É claro que existiram erros para que o adversário pudesse ter feito os gols. A gente tinha alertado, trabalhado e mostrado”.

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Carille afirmou que o resultado foi “ruim para as questões de título”, mas disse que seu time vai brigar até o fim. Primeiro pelo acesso e também título da Série B.

Ao ser novamente questionado sobre Miguelito e as declarações de Giuliano sobre o jogador boliviano, Carille afirmou que não entendia o que a mídia queria com essa polêmica.

Segundo ele, quando um treinador ou jogador não fala nada é criticado pela mídia. Porém, segundo o treinador do Santos, quando um jogador ou treinador decide falar o que ele pensa é duramente criticado.

Curiosamente, Carille parece entender que o simples fato de um jogador decidir dar sua opinião na coletiva de imprensa seria uma espécie de salvo conduto para não receber críticas sobre as referidas opiniões dadas.

O técnico do Santos disse que é preciso “respeitar a opinião do jogador”, como se qualquer questionamento sobre o que falou Giuliano fosse necessariamente uma falta de respeito ao jogador e à sua respectiva opinião.

Jornalistas presentes na coletiva, por sua vez, perguntaram se Giuliano teve intensidade na derrota para a Chapecoense — o jogador disse que o problema de Miguelito era a falta de intensidade.

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Carille, por sua vez, afirmou que “Giuliano é um cara que ajuda os jogadores jovens demais”. De qualquer forma, a fala de Giuliano e o fato de Carille não ter dado chances ao jovem boliviano seguem incomodando boa parte da torcida santista, que gosta de ver atacantes jovens e talentosos no time.

O técnico do Santos, no entanto, não vê a questão dessa forma e insiste em um jogo mais de medalhões em campo. Carille também voltou a falar da questão da fala de Giuliano.

“Sentou. Se expressou. Olhou no olho de vocês e falou o que ele pensa. Não vejo nada de mal. Talvez não é a opinião de todos, mas é a opinião dele”, afirmou Carille sobre Giuliano.

Carille disse que Giuliano é um jogador inteligente e que o ritmo dele hoje não foi “muito diferente do que normalmente é”. Portanto, para o técnico do Santos, a intensidade de Giuliano foi normal na partida contra a Chapecoense.

Carille também afirmou que a falta de Gil e Escobar, na bola parada, prejudicou o Santos. Segundo ele, com o retorno desses jogadores, que estavam suspensos, vai ajudar a equipe no próximo jogo contra o Ceará Sporting Club, concorrente direto do Santos na subida para a Série A.

Crédito foto:  Divulgação/Santos

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