O BMX Racing é uma modalidade bem mais intensa do que outras formas mais convencionais do ciclismo, que geralmente valorizam a resistência ao longo de vários minutos. Hoje você vai saber um pouco mais sobre esse esporte, além de conhecer os maiores nomes do ciclismo BMX Racing da atualidade!
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Maiores nomes do ciclismo BMX Racing da atualidade: contexto histórico
O BMX Racing, ou bicicross, é uma modalidade do ciclismo que surgiu nas décadas de 1960 e 1970 nos Estados Unidos.
Inspirado pelo MotoCross, os jovens norte-americanos começaram a imitar as manobras de seus ídolos em pistas de terra com bicicletas, dando origem ao Bicycle Moto Cross, ou simplesmente BMX.
A modalidade ganhou popularidade rapidamente devido à sua acessibilidade e emoção, resultando na criação da primeira federação de BMX nos EUA em 1970 e na fundação da Federação Internacional de BMX em 1981.
A União Ciclística Internacional (UCI) passou a regular o esporte em 1993. O BMX Racing fez sua estreia olímpica nos Jogos de Pequim em 2008, consolidando-se como uma das modalidades mais emocionantes do ciclismo.
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Maiores nomes do ciclismo BMX Racing da atualidade: regras e modalidades
As regras do BMX Racing são projetadas para garantir a segurança dos competidores e a justiça nas competições. Aqui estão as principais regras que regem este emocionante esporte:
Estrutura da Competição
- Largada: as corridas começam em uma rampa de largada elevada (geralmente cerca de 10 metros de altura). Os competidores aguardam a liberação do portão de largada, que é controlado eletronicamente.
- Pista: a pista de BMX Racing é composta por uma série de obstáculos, como saltos, curvas fechadas (bermas), e retas. A pista típica tem entre 300 e 400 metros de comprimento.
Equipamento
- Bicicletas: as bicicletas usadas devem ter rodas de 20 polegadas. Elas são projetadas especificamente para a prática do BMX Racing, sendo leves e resistentes.
- Capacetes: os competidores são obrigados a usar capacetes integrais, que protegem tanto a cabeça quanto o rosto.
- Equipamento de proteção: além do capacete, os ciclistas devem usar luvas, camisas de manga comprida, calças longas e protetores de joelho e cotovelo.
- Placas de número: cada ciclista deve ter uma placa de número visível na frente da bicicleta, permitindo fácil identificação pelos oficiais de corrida.
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Procedimentos de Corrida
- Formato das corridas: as competições são compostas por várias baterias de qualificação, seguidas por fases eliminatórias (quartas de final, semifinais e final).
- Número de competidores: em cada bateria, até oito ciclistas competem simultaneamente.
- Posicionamento na largada: o posicionamento dos ciclistas na largada pode ser determinado por sorteio, ranking anterior ou resultados de qualificatórias.
- Pontuação: nas fases de qualificação, os ciclistas ganham pontos com base em sua posição final em cada corrida. Os melhores pontuadores avançam para as próximas fases.
Conduta e Penalidades
- Comportamento desportivo: todos os ciclistas devem competir de maneira justa e esportiva. Empurrar, segurar ou bloquear intencionalmente outros competidores é proibido.
- Cortes de pista: sair intencionalmente da pista para ganhar vantagem resulta em desqualificação.
- Interferência: qualquer interferência intencional com outros competidores pode levar à desqualificação.
- Faltas na largada: mover-se antes da liberação do portão de largada é considerado uma falsa largada e pode resultar em penalidades.
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Sistema de Eliminação
- Qualificação: baseada no desempenho nas baterias iniciais, os ciclistas avançam através das quartas de final, semifinais e, finalmente, para a corrida final.
- Final: os melhores ciclistas das fases eliminatórias competem na corrida final para determinar o vencedor da competição.
Critérios de Julgamento
- Tempo: o ciclista que cruzar a linha de chegada primeiro é o vencedor da corrida.
- Desempate: em caso de empate, o tempo total ou a posição em corridas anteriores pode ser usado para determinar o vencedor.
- Replays e revisões: em competições de alto nível, os oficiais podem usar replays de vídeo para revisar incidentes e tomar decisões justas.
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Maiores nomes do ciclismo BMX Racing da atualidade (Masculino – Mundo)
Niek Kimmann (Países Baixos)
Campeão olímpico em Tóquio 2020, Kimmann é conhecido por sua velocidade e técnica impecável.
Connor Fields (EUA)
Campeão olímpico em Rio 2016, Fields continua a ser uma força dominante no circuito internacional.
Joris Daudet (França)
Vencedor de múltiplos campeonatos mundiais, Daudet é um dos ciclistas mais consistentes da modalidade.
Maiores nomes do ciclismo BMX Racing da atualidade (Feminino – Mundo)
Mariana Pajón (Colômbia)
Bicampeã olímpica (Londres 2012 e Rio 2016) e considerada a rainha do BMX Racing.
Alise Willoughby (EUA)
Uma das ciclistas mais talentosas e com várias vitórias em campeonatos mundiais.
Laura Smulders (Países Baixos)
Consistentemente no topo das competições internacionais, Smulders é uma competidora feroz.
Maiores nomes do ciclismo BMX Racing da atualidade (Masculino – Brasil)
Renato Rezende
Principal nome do BMX Racing no Brasil, com participações em Olimpíadas e destaque em competições internacionais.
Anderson Ezequiel
Jovem talento que tem mostrado grande potencial nas competições internacionais.
Maiores nomes do ciclismo BMX Racing da atualidade (Feminino – Brasil)
Priscilla Stevaux
Representante brasileira nas Olimpíadas de Rio 2016 e Tóquio 2020, Stevaux é uma das principais atletas do país.
Paula Lafranchi
Outra jovem promessa do BMX brasileiro, com desempenhos sólidos em competições regionais e internacionais.
Chances de medalhas nos Jogos Olímpicos de 2024
Para os Jogos Olímpicos de Paris 2024, as expectativas estão altas para atletas como Niek Kimmann e Mariana Pajón, que buscam manter sua hegemonia no esporte. Connor Fields e Alise Willoughby também são fortes candidatos ao pódio.
No Brasil, Renato Rezende e Priscilla Stevaux têm chances de surpreender e lutar por medalhas, dependendo de seu desempenho e preparação nos próximos anos.
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