O mundo do basquete nos Estados Unido foi abalado nos últimos dias pela notícia de que um de seus principais programas, o “Inside the NBA”, deixaria a TNT para se tornar parte da programação da ESPN e da ABC.
Depois dessa bomba, no entanto, surgiu outra, ainda maior: uma questão contratual envolvendo um dos principais participantes do programa, o ex-jogador Shaquille O’Neal, se tornou um dos assuntos mais comentados do X e da mídia norte-americana hoje.
Shaq tem contrato com a Warner Bros. Discovery até o primeiro dia de julho de 2025. Por essa razão, quando o programa passou para os canais ESPN e ABC, após um acordo entre a TNT Sports e a NBA, Shaq se tornou dúvida para as próximas temporadas.
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Apenas os outros três participantes — Charles Barkley, Ernie Johnson Jr. e Kenny Smith — têm contratos que garantem suas presenças no programa mesmo em outros canais nas temporadas futuras.
Shaq, segundo a mídia norte-americana, estaria incomodado com o fato de que os novos donos do programa anunciaram que o time vai permanecer o mesmo sem antes ter falado com ele.
A questão é que Shaquille O’neal, por ser uma celebridade esportiva muito conhecida nos Estados Unidos e no resto do mundo, poderia fechar acordos com outras emissoras e serviços de streaming, como a NBC e o Amazon Prime Video, para comentar jogos da NBA.
O ídolo do basquete norte-americano não teria gostado de ver seu nome anunciado no novo projeto sem que ninguém tenha conversado com ele antes.
Na mídia norte-americana muitos comentários sobre a possível saída de Shaq do programa tem gerado milhares de mensagens, inclusive de programas importantes como o Bleacher Report, o qual postou, em 6 de novembro, quando esses rumores começaram a surgir na mídia dos EUA que “Tudo mudou quando @SHAQ se juntou ao Inside the NBA”.
O programa é um sucesso inquestionável na cobertura esportiva nos Estados Unidos, principalmente depois que Shaq se juntou ao time. A repercussão de uma possível saída do ex-jogador quatro vezes campeão da NBA, será outro terremoto na mídia esportiva dos EUA.
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Crédito da foto: Reprodução/Instagram
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